30 janeiro 2002

Eu não sou uma pessoa que carrega ódio no coração, mas se tem uma coisa que eu venho apredendo a odiar é repartição pública. Eu odeio repartições públicas. Quando eu entro nesses prédios construídos com o dinheiro do povo, quando vejo pessoas trabalhando e ganhando salários enormes a custo dos impostos pagos pelo povo, eu me revolto. Por quê eu me revolto? Porque funcionários públicos, em 99,99% dos casos, são um bando de filhos da puta, preguiçosos, mal-educados, fedorentos, corruptos, porcos, enfim. Não são boas pessoas. Cara, Banpará. Puta merda, não tem banco pior que esse. Um bando de filho da puta que trabalha lá, que te atendem mal, que ficam só tirando gracinha uns com os outros, nem prestam atenção no que tu dizes. Eu fui lá com a minha mãe nessa terça passada e pude comprovar mais uma vez como o Estado é falido. Instalações horríveis, gente despreparada e desinteressada em atender o povo, uma merda completa. Putz, odeio isso, maluco. Odeio gente incopetente, odeio ser maltratado em um lugar onde eu deveria ser bem tratado, porque afinal quem paga o salário desses filhos da puta somos nós. Mesma coisa na Receita Federal. Porra, o que custa um animal daqueles dar as informações corretas? Minha mãe foi lá pedir umas informações sobre restituição de Imposto de Renda e o filho da puta que atendeu ela foi grosso, estúpido e desinteressado. Foda-se, morram todos, maldito poder público, malditos órgão públicos, fodam-se, fodam-se e fodam-se. Sorte da minha mãe que se aposentou logo, porque trabalhar nesses lugares e não gostar e nem querer ser como eles são, é viver no inferno, literalmente.

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